Lenda Senhora da lapa
A nossa senhora da lapa apareceu num penedo de difícil acesso, na Beira Alta.
O devotos construíram-lhe um templo num local mais acessível,
mas a imagem da Senhora fugia para o seu penedo sempre que a punham na nova capela. Este facto insólito ocorreu tantas vezes que os devotos fizeram a vontade a virgem e construíram-lhe uma capela no penedo.
A senhora da lapa lá esta hoje, num sitio em que, para a ver, o evento tem de entrar de lado, por mais mago que seja. Curiosamente, o evento mais gordo de lado, entra sempre.
Um dos milagres atribuídos a esta Senhora e o que ocorre com um caminhante que, adormecendo junto a capela, viu entrar-lhe na boca entreaberta uma cobra. Aflito, o homem acordou imediatamente e invocou, no seu pensamento, a Senhora da Lapa. Conta a lenda que a cobra, imediatamente, virou a cabeça para fora da boca, sendo, depois, apanhada e morta.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Quadras
Os pais cruéis foram
O seu amor não permitia
Leonor e Rodrigo choram
Não sabiam se fugiam
Para a separação garantir
O pai manda-o para o mosteiro sofrer
O pobre vinha-lhe pedir
A liberdade continuava a pedir
Leonor Rodrigo esperava
Nas rochas húmidas do mar
O coração amava
Na fuga acaba por escorregar
Vendo a morte da amada
Rodrigo ao mar se lançou
A sua vida estava desesperada
E assim a paz encontrou
O seu amor não permitia
Leonor e Rodrigo choram
Não sabiam se fugiam
Para a separação garantir
O pai manda-o para o mosteiro sofrer
O pobre vinha-lhe pedir
A liberdade continuava a pedir
Leonor Rodrigo esperava
Nas rochas húmidas do mar
O coração amava
Na fuga acaba por escorregar
Vendo a morte da amada
Rodrigo ao mar se lançou
A sua vida estava desesperada
E assim a paz encontrou
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Tradição oral
Provérbios
Uma mulher prevenida vale por duas.
Comida fina em corpos grossos, faz mal aos ossos.
Para baixo todos os santos ajudam, para cima é que as coisas mudam.
Vale mais uma palavra antes do que duas depois.
Se não tens do que gostas, gostas do que tens.
As palavras voam, a escrita fica.
Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
Todos querem chegar a velho, mas ninguém quer que lho chamem.
De medico, de sábio e de louco todo temos um pouco.
Junho chuvoso, ano perigoso.
Adivinhas
São da cozinha são geladinhas mas não são comidinhas. O que são? R: Arca frigorifica e o frigorifico.
Qual e o céu que não tem estrelas? R: O céu-da-boca.
Qual e a coisa, qual e ela que atravessa todas as portas sem nunca entrar nem por elas sair? R: Fechadura.
Qual e a coisa, qual e ela que anda com as patas na cabeça? R: O Piolho.
O que e que entra na boca e não se come? R: Garfo.
Provérbios
Uma mulher prevenida vale por duas.
Comida fina em corpos grossos, faz mal aos ossos.
Para baixo todos os santos ajudam, para cima é que as coisas mudam.
Vale mais uma palavra antes do que duas depois.
Se não tens do que gostas, gostas do que tens.
As palavras voam, a escrita fica.
Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
Todos querem chegar a velho, mas ninguém quer que lho chamem.
De medico, de sábio e de louco todo temos um pouco.
Junho chuvoso, ano perigoso.
Adivinhas
São da cozinha são geladinhas mas não são comidinhas. O que são? R: Arca frigorifica e o frigorifico.
Qual e o céu que não tem estrelas? R: O céu-da-boca.
Qual e a coisa, qual e ela que atravessa todas as portas sem nunca entrar nem por elas sair? R: Fechadura.
Qual e a coisa, qual e ela que anda com as patas na cabeça? R: O Piolho.
O que e que entra na boca e não se come? R: Garfo.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Conto O Carvoeiro
Era uma vez um rei que gostava muito de ir à caça. Um dia, perdeu-se da sua gente e encontrou-se num grande bosque onde viu um carvoeiro que andava trabalhando. O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe o caminho para o palácio. Este ajudou-o.
À chegada ao palácio, encontrou-se com o ministro que estava a discutir com a rainha.
O ministro tinha debaixo de olho uma mulher bonita, situação que a rainha já desconfiava.
O rei, quando chegou ao palácio, pegou na recompensa e foi entregá-la ao carvoeiro; castigou o ministro e foi de férias com a rainha.
Era uma vez um rei que gostava muito de ir à caça. Um dia, perdeu-se da sua gente e encontrou-se num grande bosque onde viu um carvoeiro que andava trabalhando. O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe o caminho para o palácio. Este ajudou-o.
À chegada ao palácio, encontrou-se com o ministro que estava a discutir com a rainha.
O ministro tinha debaixo de olho uma mulher bonita, situação que a rainha já desconfiava.
O rei, quando chegou ao palácio, pegou na recompensa e foi entregá-la ao carvoeiro; castigou o ministro e foi de férias com a rainha.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)