terça-feira, 12 de julho de 2011

O Adamastor




1. Quanto tempo já tinha passado quando se inicia a narração do episódio do Adamastor?
Já tinha passado cinco dias desde a partida da ilha de Santa Helena, quando se inicia o episódio do Adamastor.

2. Com que imagem se parece, de inicio, a figura do Adamastor?
O Adamastor aparece como uma nuvem.

3. Que sentimentos despertam o aparecimento súbito daquela extraordinária figura?
O sentimento que esta figura desperta é de medo, porque não parecia apenas uma tempestade mas sim algo de mais medonho.

4. Que caracterização física faz o narrador desta figura?
“Se nos mostra no ar, a barba esquálida,
Os olhos encovados, e a postura medonha e má, e a cor terrena e pálida, cheios de terra e crespos os cabelos,
A boca negra, os dentes amarelos.
Tão grande era de membros, que bem posso certificar-te, que este era o segundo de rodes estranhíssimo colosso”
“ Horrendo e grosso que pareceu que saiu do mar profundo.”

5. Qual o motivo essencial da fúria do Adamastor?
O motivo essencial foi o atrevimento dos portugueses por navegarem naquele mar que o Adamastor considerava inexpugnável e seu.

6. De modo profético, o Adamastor anuncia as consequências que o futuro reserva aqueles que ousarem ultrapassar o território à sua guarda?
6.1. Refere-as sucintamente.

• Ameaça naus futuras de as destruir.
• Ventos e tormentas desmedidas.
• Castigos.
• Que o prejuízo seja ainda maior do que se poderia esperar.

7. Que história de amor viveu o Adamastor? Reconta-a, de modo resumido.
Adamastor apaixonou-se por Tetis após vê-la saindo da praia nua, e naquele momento desejou-a.
Doris prometeu a Adamastor que sua filha Tetis seria dele com o objectivo de evitar a guerra.
Na noite prometida, quando Adamastor se apercebeu que foi enganado, converteu-se a carne em terra dura.

8. Faz a síntese do episódio, num mínimo de 100 palavras.
Os navegadores partiram pelo mar fora com o objectivo de navegarem em mares nunca dantes navegados.
Numa noite, estando descuidados, apareceu-lhes uma nuvem que os ares escureceu.
Adamastor (nuvem) ameaçou-os de que corriam perigos.
Aquela robusta e válida figura de grandíssima estatura, rosto carregado, olhos encovados e de postura medonha e má, e com um tom de voz horrendo e grosso, os fez arrepiarem-se só de vê-lo e de o ouvirem.
Adamastor ficou furioso pela ousadia daqueles navegadores e ameaçou castigá-los. Então, Vasco da Gama perguntou-lhe:
“- QUEM ÉS TU?”
Adamastor respondeu:
“- Eu sou aquele oculto e grande Cabo quem chamais vós outros tormentorio”
Este, comovido pela pergunta, pois quem por ali passava nunca antes tinha notado tal figura, começou por contar sua história:
- Apaixonei-me por Tetis após vê-la saindo da praia nua, e naquele momento comecei a desejá-la. Doris prometeu-me que sua filha Tetis seria minha com o objectivo de evitar a guerra.
Na noite prometida, quando me tinha apercebido que fui enganado, converti-me a carne em terra dura, estes membros que vês e esta figura por estas águas se estenderam, assim como a minha grandíssima estatura. Num rochedo me transformei: este cabo horrível.
Dito isto, chorando, desapareceu nas águas. Vasco da Gama ergueu as mãos aos céus, agradeceu a Deus e seguiu viagem.












Trabalho em conjunto com: Manuela e Sónia

Resumo de D. Inês de Castro

D. Afonso IV tinha um filho, D. Pedro, que gostava muito de uma dama chamada D. Inês de Castro; mas o príncipe não podia casar com uma senhora qualquer, e muito menos castelhana, como era Inês, mas só com uma princesa de sangue real lusitano. Por isso, D. Afonso afligia-se ao ver o filho tão preso aos encantos de D. Inês, não querendo casar-se com nenhuma princesa portuguesa.
O Rei aconselha-se com os seus ministros e resolve tirar a vida à pobre D. Inês, cujo único pecado e crime foi amar o seu príncipe.
Vão buscá-la a Coimbra e trazem-na arrastada à presença do Rei.
Apertando muito ao peito os filhinhos que tinha de D. Pedro, Inês chora, pede e suplica piedade, não para ela, mas para os filhos que, ficando órfãos, tudo perderiam.
Ainda se comove o rei, mas não se comovem os conselheiros. Arrancam das espadas de aço fino e trespassam o seio da formosa Inês.
Assim que ela morreu, chorou-a todo o povo, tão nova e bonita era a apaixonada de D. Pedro. Este não se esqueceu nunca da sua amada. Assim que subiu ao trono, coroou-a rainha como se viva fosse, entre festejos e pompa solene. E castigou com severidade os ministros responsáveis pela morte da sua amada. Mas nem só a eles castigou. Enquanto reinou, nunca perdoou nenhum crime, e não consentiu jamais que um homem mau vivesse tranquilo e impune.
Foi justo e, por vezes, cruel. Mas, austero e bravo, soube defender o seu reino.




Trabalho em conjunto por: Cátia Peixoto e Sónia Sousa

O episódio de Inês de Castro

Compreensão:

1. Durante algum tempo, a vida de Inês é feliz. A que se deve esta felicidade? (ver estâncias 120 e 121)
R: “ Eram tudo memórias de alegria “. - Era feliz na sua inocência.”

2. Por que intervém o Rei na vida amorosa do filho? (ver estância 122)
R: “O velho pai sessudo, que respeita o murmurar do povo, e a fantasia do filho, que casar-se não queria, tirar Inês ao mundo determina, por lhe tirar o filho que tem preso”.

3. Inês pede ao Rei que a poupe, ao mesmo tempo que se manifesta inocente. Que razões invoca a dama em sua defesa? (ver estância 127)
R: Ela manifesta inocente, “O coração a quem soube vencê-la”. “Pois te não move a culpa que não tinha”.

4. Que outro destino sugere Inês para si própria, em vez da morte? (ver estâncias 128 e 129)
R: “Põe-me em perpétuo e mísero desterro, na Cítia fria, ou lá na Líbia ardente, ou em lágrimas viva eternamente”.

5. Que reacções houve à intervenção de Inês? (ver estância 130)
R: Queria perdoar-lhe o Rei benino, movido das palavras que o magoam, mas o pertinaz povo, e seu destino (que desta sorte o quis) lhe não perdoam”.

6. Na descrição da morte, o narrador (Vasco da Gama) não contém a revolta. Identifica todos os elementos que sugerem o seu estado de espírito (ver estância 132)
R. “Contra uma dama, ó peitos carniceiros, feros os amostrais, e cavaleiros”.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

PROPOSIÇÃO

Projecto: “Cantando espalharei por toda a parte”

Quem?
1. Navegadores
2. Memórias dos reis
3. Heróis

O quê?
1. Fizeram uma viagem à Índia por mar, desde Belém, tendo passado por perigos e guerras múltiplas em mares nunca dantes navegados.
2. Os reis alargaram a fé e o império contra os mouros.
3. Imortalizaram-se pelas suas obras.

Auto da Barca do Inferno




sexta-feira, 1 de julho de 2011

Os Lusiadas - Consilio dos deuses

Enquanto Vasco da Gama estava no oceano Indico, Júpiter mandou chamar Mercúrio para reunir todos os deuses no Olimpo para decidir se ajudavam ou não os Portugueses a encontrar a India. Os deuses, chegando ao Olimpo, sentaram-se conforme a sua importância e idade. No Olimpo, Júpiter começa por dizer a todos os deuses porque os mandou reunir no Olimpo. Júpiter anuncia que o destino prometeu aos Portugueses o governo do mar ate a India e, como estão cansados com a viagem, acrescenta que devem ir já para a India. Júpiter da aos Portugueses a oportunidade de descansar e parar em Melinde (costa africana) e depois seguir viagem ate a India. No Olimpo há algumas discordâncias de opinião. Baco (deus do vinho) começa por não seguir a opinião de Júpiter, Baco tem medo de perder a sua fama na India, por isso discorda de Júpiter, enquanto Vénus esta do lado do pai porque os Portugueses são fortes e tem uma língua latina como a sua. Baco e Vénus debatem-se. Há uma confusão, e diferentes opiniões no Olimpo; aumenta a discórdia. Marte intervém na decisão de Júpiter, fazendo-o ver que já tinha decidido e que voltar a trás era uma vergonha e uma fraqueza. Marte acusa Baco de ser invejoso. Marte esta do lado de Vénus (deusa do amor) porque, por um lado gosta dela, e por outro, porque os Portugueses merecem. Marte tem um plano para ajudar os Portugueses: que Mercúrio Iva ter com os Portugueses e os encaminhe para a costa africana. Júpiter concordou com Marte abanando a cabeça. Depois de tudo decidido, os deuses foram todos para casa.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Anne Frank o filme

Eu achei o filme importante porque conta a vida de uma menina que era judia e teve de ficar no sótão de uma casa com os pais e amigos para tentar sobreviver as perseguições nazis da 2ª Guerra Mundial. Os amigos de Anne foram importantes porque traziam a comida os livros para eles poderem ocupar o ser tempo e resistir. Na ultima parte do filme, a familia de Anne e os amigos foram capturados e enviados para um campo de concentração de onde so sobreviveu o pai de Anne.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cena dos cavaleiros






De novo tendo no horizonte o teu portefólio, procura reflectir sobre a nova cena que acabaste de estudar: os Cavaleiros.
Eis alguns tópicos de reflexão que poderão ajudar-te:

1- Cruzados: que espírito os animava? (síntese).
Eles iam para norte de África e se morriam iam para o céu mas se não morressem ficavam com as riquezas.

2- Percurso cénico das personagens.
Entram directamente na barca da glória.

3- Símbolos cénicos que os Cavaleiros transportam para cena e o seu valor simbólico.
A cruz de Cristo.

4- Comportamento do Diabo e do Anjo.
Diabo: Chamava-os para o inferno
Anjo: Aceito-os porque faziam o bem representavam Cristo.

5- Perceber nas reacções do Diabo indícios da crítica que não foi possível fazer-se.
O diabo quer que os cavaleiros parem para os criticar e depois convidados para entrar.

6- A canção entoada como prova da Moralidade que é esta peça. Provar com palavras e expressões da mesma.
À barca, à barca segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da vida!



7- Opinião pessoal acerca da cena.
E uma cena importante porque sem ela não havia caminho para a salvação

COMPREENSÃO GLOBAL

1-
Agora que dominas o Auto da Barca do Inferno, procura associar cada um dos seguintes provérbios às personagens do Auto que estudaste:

1. O hábito não faz o monge.
Frade

2. Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Fidalgo



3. Quem não deve, não teme.
Cavaleiros



4. De são e de louco todos temos um pouco.
Joane



5. Quem tudo quer, tudo perde.
Onzeneiro·



6. Não se pode esconder um elefante debaixo de um nenúfar.
Brizida vaz

7. A ocasião faz o ladrão.
Sapateiro

Auto da Barca do Inferno – Cena do Judeu

Depois de leres a cena, reflecte sobre:



1. Símbolos cénicos que carrega e seu valor simbólico.
Bode. O bode representa o Judaísmo, o que significa que ele nunca se convertera ao Cristianismo.



2. Percurso cénico do Judeu e seu significado.
Cais, Barca do inferno, vai a reboque. Nem o Diabo o quer acolher, porque ele continua a ser judeu no plano religioso.



3. De que modo tentava o Judeu assegurar a sua entrada na Barca do Inferno?
Era através do dinheiro



4. Principais acusações do Parvo.
4.1. Importância/significado da intervenção do Parvo.
Mijou nos túmulos cristãos. Comia carne da panela do dia do Nosso Senhor.



5. Escrita: Depois da pesquisa efectuada, e num discurso pessoal, descreve a problemática dos cristãos-novos no Portugal quinhentista.
Diante da possibilidade de evasão do capital financeiro do pais, juntamente com a população judaica, o rei publica que proíbe a partida de Portugal e força os judeus a se converterem.



6. A fala mais interessante da cena. Porquê.
“Vós, Judeu, irês à toa, que sois mui ruim pessoa.”
Porque é um desfecho totalmente inesperado e diferente do de todas as demais personagens.


7. Passagens geradoras de cómico.
Todas as críticas do parvo.



8. Opinião pessoal acerca da cena.
Gostei desta cena porque demonstra que Gil Vicente critica o judeu, mas vai mais longe ao criticar o seu próprio rei (ainda que esta última crítica seja muito subtil).

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Padre Amaro - Resumo




Padre Amaro, acabado de sair do seminário, chega a Lisboa para substituir um padre numa paróquia de um bairro pobre. Amaro fica hospedado na casa de Joaneira.
Amaro depara-se com um bairro onde a vida é complicada.
Os problemas do padre surgem quando conhece Amélia, filha da Joaneira: bela, sensual e dorme no quarto ao lado do seu.
É então que se da a paixão com Amélia e se tornam amantes.
O padre Amaro conquista a confiança das pessoas do bairro.
Amaro revela-se um ser desprezível que usa e abusa de uma mulher lindíssima e não um homem apaixonado. Amélia é um objecto nas suas mãos.
Ela, cega de paixão, acredita num futuro radioso em que os dois viverão juntos. Não se apercebe que está apaixonada pelo homem errado.
O destino trágico de Amélia consuma-se quando se suicida por ele.Amaro permanece padre, nunca revelando a verdadeira natureza dos seus desejos mais secretos.




Cena de Brizida Vaz: Antecipação




Brizida Vaz: Houlá
Diabo: Houlá, quem vem lá?
Brizida Vaz: Brizida Vaz!
Diabo: Tu aqui? Não te esperava
Brizida Vaz: Para onde vai essa barca?
Diabo: Vai para o Inferno. Queres vir?
Brizida Vaz: E o que e que se faz lá?
Diabo: Tudo o que fazias antes de vires para aqui.
Brizida Vaz: Então quero ir
Diabo: Então, anda, vamos entrar.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

- Gostei/não gostei do filme? Porquê? Gostei do filme porque mostra como alguns padres são.

- Qual é a mensagem que se pode extrair deste filme? Os padres não são de confiança porque pecam como todos os homens.

- A sua mensagem é actual? Sim

- Recomendaria este filme a alguém? Porquê?

Sim porque e um filme bom.

- Aspectos que mais valorizei: desempenho de actores, realização, fotografia, guarda-roupa, mensagem, outros.

Os aspectos que mais valorizei foi o desempenho dos actores.

- Qual foi o momento que mais me marcou? Quando Amélia morreu.

- Se pudesse mudar algo no filme, o que seria?

Nada.

- Relação desta narrativa com a cena do Frade, no Auto da Barca do Inferno.

A relacao entre os dois e vestiam um habito tinham mulheres.

1. Qual é o momento-chave para o desfecho da acção?

O momento chave e quando ele regeita o filho pondo em risco todo o que dizia.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Auto da barca do Inferno - Cena do Frade



1. A entrada do Frade em cena e a surpresa que provoca.

O Frade causou surpresa porque entrou em cena com uma moça.

2. Símbolos cénicos que transporta e seu valor simbólico.

Moça- adulterio/pecado de carne

Escudo- Aspira a uma classe social nobre

Espada- Aspira a uma classesocial nobre

Elmo (8capacete de guerra)- Aspiraa uma classe sociao nobre

Habito (capelo)- Religiao

3. A preocupação de visar com a crítica todos os frades e não apenas este que aqui aparece:

3.1. Verso que o comprova; Diabo: E não vos punham lá grosa no vosso convento santo?

Frade: E eles fazem outro tanto!

3.2. Nome que estas personagens têm no teatro vicentino.

Personagens Tipo

4. Exemplos de cómico nesta cena:

a) Carácter:

Entrada do Frade a cantar.

b) Situação:

O Frade a cantar e a dançar.

c) Linguagem:

Furtaste o trinchao, frade.

5. Principais argumentos de acusação e defesa: ARGUMENTOS DE DEFESA: FRADE

E este habito no me val?

Eu hei-de ser condenado?

Um padre tão namorado e tanto dado a virtude?

Como? Por ser namorado e folgar com uma mulher se há um frade de perder, com tanto salmob rezado?

6. O percurso cénico da personagem e o seu significado.

Movimento triplice. Apesar de ser um movimento triplice nao e tradicional porque nao aparece o Anjo

7. O papel do Parvo nesta cena.

O anjo nao aparece, quem faz a criticaviolenta e o Joane porque sendo parvo pode dizer o que quiser sem ser condenado. Parvo e um instrimento de critica atras de quem Gil Vicente se esconde.

cena do sapateiro

1. Percurso cénico das personagens; Movimento tríplice Barca do inferno onde foi gozadoð barca da gloria onde foi criticadoðbarca do inferno onde foi condenado. 2.culpabilidade/inocência. Todos foram culpados e foram para à barca do inferno. 3.objectos cénicos que carrega/não carrega consigo para o palco. Sapateiro: formas e avental Onzeneiro: traz um bolso que apresenta onzena dos malvados. Fidalgo: pajem (escravo) Rabo (cauda Ada manta) Cadeiras de espaldas 4.destino das personagens Todos acabaram por ser condenados na barca do inferno. 5.Principais acusações que e sujeito o Sapateiro. DIABO E tu morreste escomungado Calaste dous mil enganos Tu roubaste bem trint’anos O povo com teu mester Ouvir missa, então roubar E os dinheiros mal levados Que foi da satisfação ANJO A carrega t’embaraça Essa barca que lá esta Leva quem rouba de praça Se tu viveras dereito Elas foram cá escusadas SAPATEIRO Os que morrem confessados Confessado e comungado Quantas missas eu ouvi Nom me hão elas de prestar E as ofertas que darão E as horas dos finados 6.Passagens geradoras de cómico. Santo sapateiro honrado Como vens tão carregado

Cena do parvo

Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final. Vem Joane, o Parvo, e diz: PARVO: Para onde vai essa barca DIABO: Vai para o inferno PARVO: Para o inferno? DIABO: Sim, queres vir. PARVO: O que e que se faz lá. DIABO: Tudo o que tu quiseres. PARVO: Mas essa barca e tão feia vou ver para onde a outra barca vai. Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz: PARVO: Para onde vai essa barca ANJO: Vai para o paraíso PARVO: Para o paraíso posso ir. ANJO: Se na terra te portaste bem podes vir PARVO: Sim, portei-me bem. ANJO: Então podes vir, entra.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Cena do Frade


Cena do Frade O mordomo transformou-se no demónio. O rei do mal e os frades começaram a discutir uns com os outros ele para levar os frades para o reino dos Infernos; os frades para o evitarem. A solução encontrada foi entregar o dinheiro ao senhor e começou a rezar por tudo o que de mal tinham feito. Os frades começaram a seguir as recomendações de Cristo e ele perdoo-os.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final. Vem Joane, o Parvo, e diz:

PARVO: Para onde vai essa barca

DIABO: Vai para o inferno

PARVO: Para o inferno?

DIABO: Sim, queres vir.

PARVO: O que e que se faz lá.

DIABO: Tudo o que tu quiseres.

PARVO: Mas essa barca e tão feia vou ver para onde a outra barca vai.

Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:

PARVO: Para onde vai essa barca

ANJO: Vai para o paraíso

PARVO: Para o paraíso posso ir.

ANJO: Se na terra te portaste bem podes vir

PARVO: Sim, portei-me bem.

ANJO: Então podes vir, entra.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Os Herdeiros de Joana, de Teresa Gonzalez


1-Gostei? Não Gostei? Porque?


Gostei porque o livro e interessante e fala de problemas de drogas e suicidios.


2-Com que personagem me identifiquei mais?E menos?


Nenhuma.


3-O momento mais emocionante.


Quando o pai dela le as cartas.


4-Oque modarias neste texto?


Nada.


5-Sintese do texto (max:100p.)


Havia uma familia cuja filha morreu.O pai, a mãe e o irmão tentaram lidarcom a morte de Joana, o que originou uma discussão de familia. Todos entraram em depressão precisando de ajuda de um psicólogo. O pai de Joana chama dois amigos da filha para poder conhecer-la este tema é uma obsessão para ele. A mãe e o pai de Joana discutem. O pai de Joana vai à escola da filha para dar a lua de Joana, assim solucionando o maior dos problemas. Joana ia ser, finalmente enterrada nos corações.


6-Prova que o livro e texto dramatico?


O texto esta dividido em actos, cenas e cenarios.

Os nomes antecedem as personagens antes das falas. Dialogo.

As personagens estão em constante conflito.

Numero pequeno de personagensem palco.



Acto:I

Cena:4

Acto:II

Cena:1

Acto:III

Cena:2

Acto:IV

Cena:1

Acto:V

Cena:3

Acto:VI

Cena:1


Caracteristicas:

Escrito em prosa ou em verso

O narrador não existe, em sua substituição temos as didascalias

Personagens principais , secundárias e figurantes

Palco com limitações fisícas

Duração mais ou menos 2 horas

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Portefolio Digital LP 3º Momento


"E cravou o punhal no coração."