terça-feira, 12 de julho de 2011

O episódio de Inês de Castro

Compreensão:

1. Durante algum tempo, a vida de Inês é feliz. A que se deve esta felicidade? (ver estâncias 120 e 121)
R: “ Eram tudo memórias de alegria “. - Era feliz na sua inocência.”

2. Por que intervém o Rei na vida amorosa do filho? (ver estância 122)
R: “O velho pai sessudo, que respeita o murmurar do povo, e a fantasia do filho, que casar-se não queria, tirar Inês ao mundo determina, por lhe tirar o filho que tem preso”.

3. Inês pede ao Rei que a poupe, ao mesmo tempo que se manifesta inocente. Que razões invoca a dama em sua defesa? (ver estância 127)
R: Ela manifesta inocente, “O coração a quem soube vencê-la”. “Pois te não move a culpa que não tinha”.

4. Que outro destino sugere Inês para si própria, em vez da morte? (ver estâncias 128 e 129)
R: “Põe-me em perpétuo e mísero desterro, na Cítia fria, ou lá na Líbia ardente, ou em lágrimas viva eternamente”.

5. Que reacções houve à intervenção de Inês? (ver estância 130)
R: Queria perdoar-lhe o Rei benino, movido das palavras que o magoam, mas o pertinaz povo, e seu destino (que desta sorte o quis) lhe não perdoam”.

6. Na descrição da morte, o narrador (Vasco da Gama) não contém a revolta. Identifica todos os elementos que sugerem o seu estado de espírito (ver estância 132)
R. “Contra uma dama, ó peitos carniceiros, feros os amostrais, e cavaleiros”.

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