terça-feira, 12 de julho de 2011

Resumo de D. Inês de Castro

D. Afonso IV tinha um filho, D. Pedro, que gostava muito de uma dama chamada D. Inês de Castro; mas o príncipe não podia casar com uma senhora qualquer, e muito menos castelhana, como era Inês, mas só com uma princesa de sangue real lusitano. Por isso, D. Afonso afligia-se ao ver o filho tão preso aos encantos de D. Inês, não querendo casar-se com nenhuma princesa portuguesa.
O Rei aconselha-se com os seus ministros e resolve tirar a vida à pobre D. Inês, cujo único pecado e crime foi amar o seu príncipe.
Vão buscá-la a Coimbra e trazem-na arrastada à presença do Rei.
Apertando muito ao peito os filhinhos que tinha de D. Pedro, Inês chora, pede e suplica piedade, não para ela, mas para os filhos que, ficando órfãos, tudo perderiam.
Ainda se comove o rei, mas não se comovem os conselheiros. Arrancam das espadas de aço fino e trespassam o seio da formosa Inês.
Assim que ela morreu, chorou-a todo o povo, tão nova e bonita era a apaixonada de D. Pedro. Este não se esqueceu nunca da sua amada. Assim que subiu ao trono, coroou-a rainha como se viva fosse, entre festejos e pompa solene. E castigou com severidade os ministros responsáveis pela morte da sua amada. Mas nem só a eles castigou. Enquanto reinou, nunca perdoou nenhum crime, e não consentiu jamais que um homem mau vivesse tranquilo e impune.
Foi justo e, por vezes, cruel. Mas, austero e bravo, soube defender o seu reino.




Trabalho em conjunto por: Cátia Peixoto e Sónia Sousa

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